Jovem que atacou equatoriana foi ontem ouvido em Tribunal
O agressor da rapariga equatoriana no metro de Barcelona foi ontem ouvido em Tribunal, depois do Ministério Público ter pedido a prisão imediata do jovem.
O rapaz alegou problemas psiquiátricos e o juiz acabou por decidir a sua libertação.
Sergi Xavier Martin será obrigado a apresentar-se na esquadra de polícia local duas vezes por dia. O jovem é desequilibrado e consumidor compulsivo de álcool e drogas. Em tribunal, fez-se ouvir pela voz do psiquiatra que o acompanha há 10 anos e que relatou como não tem mãe e tem um pai alcoólico. Foi criado por uma avó. Revoltado, desperta em si o que há de mais primário. A rapariga que se encontrava na carruagem do metro em que Sergi entrou, conheceu na noite de 7 de Outubro o seu estado de descontrolo. O médico quis deixar, no entanto, a certeza de que o rapaz sabe que cometeu um erro, que é responsável e imputável e que deve ser punido. Antes de conhecer a decisão do juiz, a defesa garantia acreditar na justiça, apesar do circo mediático. Antes de agressor, vítima e testemunha serem ouvidos, os procuradores do Ministério Público pediram a prisão imediata do rapaz, num caso que levou a ministra dos Negócios Estrangeiros do Equador a Barcelona. A rapariga foi a primeira a ser ouvida. O interrogatório demorou quase três horas. Está traumatizada e foi já vista por um especialista. Se este confirmar o choque pós-traumático, a pena de Sergi Martin pode ser agravada. Por enquanto, o juiz mantém o agressor em liberdade, obrigando-o a apresentar-se na esquadra de polícia entre as 10h00 e as 11h00 e uma segunda vez entre as 18h00 e as 19h00.
Sergi Xavier Martin será obrigado a apresentar-se na esquadra de polícia local duas vezes por dia. O jovem é desequilibrado e consumidor compulsivo de álcool e drogas. Em tribunal, fez-se ouvir pela voz do psiquiatra que o acompanha há 10 anos e que relatou como não tem mãe e tem um pai alcoólico. Foi criado por uma avó. Revoltado, desperta em si o que há de mais primário. A rapariga que se encontrava na carruagem do metro em que Sergi entrou, conheceu na noite de 7 de Outubro o seu estado de descontrolo. O médico quis deixar, no entanto, a certeza de que o rapaz sabe que cometeu um erro, que é responsável e imputável e que deve ser punido. Antes de conhecer a decisão do juiz, a defesa garantia acreditar na justiça, apesar do circo mediático. Antes de agressor, vítima e testemunha serem ouvidos, os procuradores do Ministério Público pediram a prisão imediata do rapaz, num caso que levou a ministra dos Negócios Estrangeiros do Equador a Barcelona. A rapariga foi a primeira a ser ouvida. O interrogatório demorou quase três horas. Está traumatizada e foi já vista por um especialista. Se este confirmar o choque pós-traumático, a pena de Sergi Martin pode ser agravada. Por enquanto, o juiz mantém o agressor em liberdade, obrigando-o a apresentar-se na esquadra de polícia entre as 10h00 e as 11h00 e uma segunda vez entre as 18h00 e as 19h00.
E assim vai o mundo.........
2 comentários:
Afinal não é só em Portugal que se libertam pessoas que deviam estar "dentro".
Este fulano devia ter ficado detido e julgado porque o que ele fez, dedes agredir verbalmente e fisicamente, ainda teve o desplante de apalpar a rapariga.
Assim vai a jusriça... pelo Mundo!
Beijinho
Incrível!
Enviar um comentário